Amy, Forlan e uma festa (não necessariamente nessa ordem)

Esse fim de semana foi uma loucura, coisa que é (ou não - depende como é sua vida) pra acontecer.

Primeiro a morte da Amy Winehouse. Na hora, estava no site da MTV Brasil, na minha casa. Vi uma foto sua, e na hora, pouco antes de ver a noticia pense, “será que ela aprontou mais uma, ou vazou alguma nova musica dela?”. Tive (como uma boa parte das pessoas) um choque ao ver a noticia. Pensei na hora que fosse mais uns daqueles virais idiotas que assassinam pessoas digitalmente (quanta burrice!). Fiquei tocado, mas não tão triste (seria falsidade se caíssem lagrimas de meu rosto por ele. Eu nunca gostei de seu estilo, nem tive algo contra). Uma vez, passei por isso com uma prima que já se foi (que Deus a tenha nesse momento). Foi complicado, mas até médicos que falavam isso, que seu destino era a morte caso nenhuma precaução fosse tomada por parte dela. Lamentável.

(Ela esta num lugar bem melhor).

No mesmo dia, fui a uma baita festa de formatura de minha prima. Foi uma louca festa, com direto a emoção, luzes, fumaça, sorrisos e muita felicidade. Ela acaba de se forma enfermeira (nem me pergunte se vou ser medicado por ele, pois a mesma pode me dopar – ela é louca). Foi tudo muito bom, ótimas lembranças desse dia.

(Lá macharada em peso por lá)

E no domingo, depois de tudo, o Uruguai fez jus ao futebol arte (coisa que a seleção brasileira perdeu no meio do caminho). Empatar em todas as partidas, e ganhar uma final? Diego Forlán, disse não, e fez dois gols na final, provando que o verdadeiro camisa 10 faz sim muita diferença (Né Ganso?).

(Valeu Forlán, é nós [ou melhor, vocês]).

Esse fim de semana, vivi morte e vida ao vivo e a cores, com sons reais e cheiros diversificados. Não tenho do que reclamar.