(Foto: Reuters)
Na entrada dos jogadores, logo percebi que algo estranho poderia acontecer. E foi pior do que pensei. Justo na hora em que Blatter e Dilma iriam falar, lá vem, direto das arquibancadas (ali, pertinho deles), sonoras vaias. Até té Blatter tentou apaziguar com um "Onde está o respeito e o fair play?, por favor?"
e tomou uma pior ainda.
e tomou uma pior ainda.
E vamos pro jogo.
De cara, pensei que a Seleção iria ter uma dificuldade de criar algo que poderíamos chamar de "chance de gol". E (impressionantemente) com 2 minutos do primeiro tempo, já faz um de voleio com o Neymar: 1x0.
Depois o Brasil tentou um jogo bom, com troca de passes que resultaram e boas chances. O Japão, foi com a "alma" na sua característica velocidade, assustando até.
No segundo tempo, outra vez, já de cara, Paulinho, faz a jogada típica de centroavante, e marca um 2 a 0 bonito de se ver. E nesse período, o Brasil se manteve constante, num ritmo bom, apesar de o adversário não ser essa rapadura toda de técnica e qualidade (a não ser a sua rapidez). O melhor de tudo, e que particularmente gostei de mais, foi o Jô. Numa jogada genialíssima de Oscar, recebeu uma bola açucaradíssima. 3x0 e gol de Jô (um beijo do gordo, ops...do magro!)
O que faltou pra mim foi duas coisas
1- encaixe dos espaços quando estava sem a bola. Isso é perigoso, principalmente para adversários mais pesados, inclusive contra o México na quarta.
2-Rapidez nos contra-ataques: precisamos de um homem(além de Oscar) pra aproveitar melhor isso. Vi várias vezes os nipônicos deixando espaços imensos quando o Brasil iria atacar (será por que o Japão é o país que se come pela metade?). O Brasil precisa (Urgentemente) investir nessa parte nos jogos.
Apesar dos pesares, gostei do que vi. Mas, de verdade, o teste de fogo, será aqui em Fortaleza, com Chicharito e cia, comandando a seleção mexicana. Ai podemos ver se realmente a seleção é essa rapadura toda mesmo.
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