Hoje o Brasil e México
(grande México), em Fortaleza (minha terra linda), foi assim, digamos, pífio. A
entrada dos jogadores, e o cântico de hino ‘no gogó’ (as mesmas coisas feitas
no jogo anterior), não adiantaram muito. Nem mesmo a entrada de Ramires, que
entrou no lugar de Givanildo (vulgo: Hulk) e poderia fazer uma melhor ou boa
diferença a seleção não deu jeito. Antes do jogo, até a geradora das imagens de
transmissão para o mundo, havia adiantado William no teste de caracteres no telão
cinco horas antes da partida (de forma errada, lógico).
Enfim, o primeiro
tempo, houve uma evolução boa na defesa e nas laterais que ambas estavam
nervosas no jogo anterior, apesar das brechas que foram deixadas para Peralta e
Cia. Scolari errou em não ter nivelado o time por completo. Scolari não
conseguiu igualar o ataque a essa boa atuação do setor central e defensivo. Difícil
de mais.
Mesmo assim, o México (grande
México) arriscou bem, explorou algumas brechas da seleção, mas mesmo assim,
deixou as suas também. O México (GRANDE México) batia – e muito – no jogo. O
Brasil ficou meio acanhado, atordoado em certa parte do jogo (não sei se pelos
três mil e tantos mexicanos que vieram ao estádio – dizem que esse numero foi
maior, mas não esta bem relatado até o momento que fechei este post). O Fred,
mais uma vez péssimo, não gostei mesmo, parecia mais um coqueiro do que um
jogador plantado na área de ataque. Mas houve uma cabeçada de Neymar pra
balançar o time. Mas mesmo assim não resolveu: zero a zero.
No segundo, foi pior.
Mesmo a seleção se impondo muito no inicio da etapa final e entrando com
Bernard substituindo Ramires, errou muito na frente, chegando a deixar levar o
México (chega dessa piada do grande México, né?) todo para sua área de defesa.
Quando Jô entrou, no lugar do coqueiro (ou centroavante – chamem-no como
quiser) Fred, deu uma ligeira rapidez (sem piadinhas, por favor) ao time. Até
chutou, mas sem sucesso. A seleção teve até mais lampejos de boas jogadas e
chutes a gol, que pararam na mais nova muralha do futebol mundial: Guilhermo
Ochoa (quase meu chara de inicio de nome). Fez defesas importantíssimas e
pontuais. Foi essencial para a seleção mexicana. Seis defesas dificílimas. Zero
a zero. Segundo jogo da copa com esse placar. O primeiro da segunda rodada com
este placar. É preciso melhorar muito. Faltou um orientador experiente, vivido,
calejado para por a seleção nos níveis, diante das constantes linhas de quatro
fechadíssimas do México. Faltou ir mais. Ir além do que era aquilo, que ontem a
seleção representou. Agora é melhorar. Ou ser esculachado o resto da vida por
essa copa perdida.
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