(Foto: Marcos Ribolli
/ Globoesporte.com)
O jogo de hoje da
seleção, em pleno sete de setembro, evidenciou mais uma vez nossa fragilidade e
vulnerabilidade de um time sem cara.
Do jeito que nossa
seleção ainda joga, merecia com toda veemência as vais que o publico no
Morumbi. A fase, ainda é de pré maturidade, num momento onde deveria se
evidencia uma maturidade e personalidade de nossa seleção.
Diferente de nosso
país, a nossa seleção não tem independência alguma, pois parece viver a base de
resultados insignificantes, fazendo pouco pra um tempo que deveria ser de
muito, muito mesmo.
A zaga ainda esta
inconsistente, falha de mais, muito atordoada.
Laterais, deixando a
desejar, principalmente Sr. Dani Alves, que andou falando numa entrevista no intervalo
do jogo, de uma forma muito prepotente, e errada. Isso não pode acontecer.
Meias, muito abaixo do
que se espera, sem “alimentar” o ataque com lances de efeito (poupa-se nisso,
Oscar, que fez uma boa partida a meu ver).
Atacantes:
simplesmente eles estão a pouco nível do que são. Precisam manter uma
regularidade dentro ou próximo ao seu nível. Caso contrario, as copas (das
confederações e do mundo) vão pro brejo fácil.
Só mesmo um “super-herói”
pra salvar a seleção de um empate (ou derrota, o que seria mais evidente) vexatória.
E uma ultima: “Quem
gosta, levanta e aplaude. Que não gosta, senta e vaia.”
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