sexta-feira, 29 de setembro de 2023
Conexões Mais Humanas
segunda-feira, 28 de agosto de 2023
Rever a Nossa História Para Não Perder a Nossa Essência.
Estava justamente hoje, antes de cá escrever, vendo os meus posts antigos.
E isso não reflete uma idiotice (ou sim, quem sabe), mas muito mais acima disso: uma evolução da minha parte.
Tendo a ler e escrever um pouco melhor a cada ano, mesmo já sabendo duas coisas:
Uma: Que já tenho, quando vos escrevo nesse post, 16 anos lendo e escrevendo.
Dois: Que mesmo com todos esses anos, ainda tenho muito, mas muito chão pela frente (pelo menos eu desejo mais uns bons 60 anos disso tudo).
Tenho lido mais rápido: ano passado somente, li 48 livros, e fiquei "preso" ao 49º por conta que ele era um pouco mais denso, e me exigia uma energia de atenção e retenção da leitura (esse livro era "A República, de Platão). E estou voraz (até demais) nessas leituras (que são muito boas por sinal). Os anos tem me mostrado um modo de velocidade e retenção absurda nas minhas leituras (logo em breve, comentarei sobre algumas delas).
E escrito? Um pouco menos nos últimos anos, mas ainda bem habilidoso e voraz, por manter, ainda tão novo (lembra-te: tenho 32 quando escrevo esse post), esse habito da escrita (que não tem nada de dom - só milhares de horas dedicadas, a esse tecer manual sobre as letras).
E creio que tudo isso, me faz refletir e me inspirar para um bem cada vez maior. Para mim, e para você ai, do qual sou grato por ler esse post.
Nem sempre ando inspirado a escrever. Mas, na grande maioria dos meus dias, escrevo o meu melhor para que cada vez mais, eu deixe rastro de novas boas histórias, e novas boas inspirações para meu futuro que virá (e até os de vocês aí, que estão lendo esse post - que mais uma vez, sou muito grato por ler aqui meu blog).
Que venham novas inspirações.
quarta-feira, 23 de agosto de 2023
Daí Graças Sempre
Estava vendo por esses dias a internação do Fausto Silva.
É uma coisa de partir o coração. Nessa hora, todos somos humanos, independente de classe social.
E, junto a isso, temos de agradecer. Agradecer pela vida que temos, e por não ficarmos prostrados em uma cama como muitos por ai. Ou até mesmo, no próprio caso do Faustão, de ter um problema de saúde que nos impeça de buscar o nosso melhor.
"Ah, mas ele tem muita grana pra se bancar".
Mas, e a saúde? Você curte uma praia com pedra nos rins ou com leucemia?
Isso fora que não citei o Zagallo, que está internado, porém, quando escrevo esse post, ele está estável e bem no hospital.
"É, mas o Zagallo estava velhinho, 92 anos é muita coisa".
É como diria o matuto daqui da minha terra, que é mais sábio que muita gente:
É muita gente abestada nesse mundo.
sexta-feira, 18 de agosto de 2023
Separar Tudo Aquilo Do Que É e Não É.
Sim, sim: Minha vida sempre seguiu a esse modo (mesmo com devidas falhas nesse dique para impedir pessoas medíocres).
Vejo que tenho essa percepção desde um bom tempo (posso dizer que já são uns 10-12 anos), de seletivar coisas e pessoas.
E durante esse tempo todo, a gente vai se aperfeiçoando (com os nosso erros e os dos outros), e modelando melhor tudo aquilo que deve ser. E também, modificando, o que também pode levar a reconsiderarmos o que antes não era tão bom assim.
E creio que, cada vez mais que fizermos isso (mesmo que de inicio não pareça proveitoso assim), para não só vivermos melhor em geral, mas no especifico, entender que muita gente já passou, e ainda passará pelas nossa vidas, cabendo a nós, sabermos quem estará de fato, conosco nessa caminhada a longo prazo.
É de uma coisa, que até falei em um vídeo meu no canal do youtube, sobre quem para com você, quem anda com você, quem corre com você e quem voa com você.
E dessas percepções, e que a gente vai fazendo o que citei anteriormente: vamos modelando e ajustando o nosso modo de viver e seletivar, coisas e pessoas, para toda a nossa vida, do agora, e do depois.
terça-feira, 30 de maio de 2023
Vini Jr e o r4cism0 desenfreado.
Bem, vimos nas semanas anteriores, que o jogador do Real Madrid, Vini Jr., sofreu com diversas injurias r4c14is na Espanha (e muito estupidas ao meu ver - tipo de gente que ver alguém melhor, e adora rebaixar os outros).
Isso, entendo muito bem, que de fato, é um problema grande.
Mas, agregado a isso, tem um outro problema (se não do mesmo tamanho) em nossa sociedade: o excesso de politização do r4c1sm0.
Explico:
O r4c1sm0 é de fato um problema do qual nós, como sociedade, devemos conscientizar sobre tal (e não temos dúvida disso).
Porém, fico muito cético quando o agente estatal entra nessa equação, por que quando muitos pedem leis mais rígidas, é por que, somos incapazes, como massa conscientizadora, de fazermos, por nós mesmo e pelo outro, com que esse mal acabe (pois, tudo começa de casa, e não da rua ou qualquer coisa externa que não seja a nós mesmos).
E há um segundo agravante nisso: pedindo mais leis severas contra esse mal, o agente estatal, pode se valer disso para contra nós, em outras leis e esferas dessa mesma.
Se um dia, por ventura, as pessoas pedisse a d3c4pt4ção de alguém que foi r4c1st4 com determinado grupo, o agente, se valeria disso para usar em outras leis contra nós.
Então, por que pedir mais do agente? E por que não, ao ver todos esses atos contra um alguém nos representa em determinada área da sociedade (e tão bem, como o Vini Jr.), para ensinar nossos filhos e nos concientizarmos que, isso tudo (como o r4cismo e afins), não tem vez na nossa vida?
Temos de aprender muito como sociedade. Por que, se nós mesmos, não coibimos como sociedade todo esse mal, o agente estatal é que não o fara por nós (e até pode fazer; porém, pelo momento e tempo que convier para ele).
E isso, me faz lembrar muito aquele versículo bíblico, que fala a seguinte:
"Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles."
Provérbios 22:6.
Que possamos nos conscientizar sobre o que podemos fazer contra o r4c1sm0.
domingo, 28 de maio de 2023
E sempre vou... mas acabo voltando.
E, de repente, cá estou.
Mais uma vez, dessas idas e vindas que a vida dá por aqui (e em outros cantos). Postei pouco por aqui nos últimos anos (e ano passado também - 2017, fora o único ano até então, que não postei mais nada, pois mudei de plataforma, que sinceramente, era uma coisa que sequer deveria ter cogitado).
Muitas vivências, aprendizados e outras coisas que movem minha vida.
Porém, é sempre bom está aqui, comentando um pouco de (quase) tudo. E nisso, até o meu passado, vocês podem ver, e eu não posso esconder isso de ninguém, até por que sei que seria cobrado, se caso o escondesse. Então, serei de fato, transparente por aqui (como sempre fui).
Porém aqui, de maneira mais ponderada, sábia até (por que não?).
Mas é isso que tenho pra falar. E que bom está aqui outra vez.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Das pessoas que julgam, mas são velhas demais
Essa semana aconteceu tal fato, dos mais interessantes, e que me fez refletir sobre mais ainda sobre o comportamento das pessoas.
Voltei por esses dias à escola para substituir minha mãe (que fora resolver algumas pendencias familiares).
Na escola, que agora estava de forma reduzida (antes até o 5o ano, e agora até o 1o ano, por conta da grande conjuntura de 2020), vi algumas caras novas e também outras um tanto conhecidas (e que, em sua maioria, eram 'gente boa').
Mas tivera alguns poucas ruins, e essas notei algo muito peculiar: elas estavam me tratando do mesmo modo do qual era há uns anos atrás.
Isso quando eu era bem iniciante nas minhas perspectivas e atuações lá dentro.
E nisso notei que como elas me julgavam, falavam muito mais delas do que de mim, por que, pensem comigo: talvez (e talvez mesmo, pois pode ser que eu esteja enganado no meu pensar), essas pessoas estão na mesma velha rotina de sempre, com as mesmas atitudes e manias (com uma mudança aqui, e outra acolá, mas nada muito destacado que possamos dizer que ela realmente mudou).
Eu mudei muito. Evolui demais (dá pra perceber pelos posts que faço aqui, e o tanto de coisas e ideias que abordo por aqui). Elas, realmente não sei tanto. Mas esse sinal, dá muito a entender, mesmo sem dizer uma palavra.
Então, o aprendizado que fica é: sempre que alguém fala de você (te julgando) ou de outrem mesmo, lembra-te: é sobre ela, não sobre você ou esse outrem.
Fiquem atentos.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Não Meta seu bedelho
Num belo dia, eu acordo. E com as mais diversas mensagens.
Eu não estava num momento bom, e graças a Deus o superei.
(Mas essa me fez refletir bem)
Um "amigo" me fez uma proposta
-Olha, faz isso aqui, que dá bom. Vai lá. Faço 1,2,3,4,5 coisas e vai dá bom.
-Cara, agradeço demais, mas não viu. Obrigado.
-Mas cara, tenta. Faço A,B,C,D,E. Vai dá bom.
-Na boa, está tudo bem. Vai dá bom. Tamo junto.
Nessa, fiquei refletindo sobre a persistência. Eu entendi muito bem que ele queria me ajudar. Não era das piores condições, mas já a superei e estou caminhando, graças a Deus.
Mas pensem comigo: num momento delicado de alguém (seja lá ele qual for), é necessário mesmo eu dá uma opinião de como se deve fazer X com Y na situação da pessoa, o ficar em silencia e apoia-la somente, mesmo que você não concorde com a decisão tomada do outro (a não ser que de fato a tal decisão seja grave)?
Isso me lembro um livro que li há um bom tempo "O poder dos Quietos" da Susan Cain, que justamente fala do poder dessas pessoas, que são mais silenciosas, comedidas, e que, segundo pesquisas registradas no mesmo, tem 28% menos dopamina comparada a pessoas extrovertidas (ou seja, elas tendem a ser menos impulsivas - e mais analíticas - na hora de tomar uma decisão).
Então, a lição que ficou pra mim foi essa: fique em silencio, evite os pitacos. Estamos em um mundo que não para de falar, e seu silencio pode fazer sua palavra se valorizar (e ser usada bem - se assim o for - nos momentos mais importantes).
domingo, 30 de janeiro de 2022
Como a Arte move a minha vida
Isso mesmo: a arte.
Talvez eu nunca tenha falado isso por aqui (LEMBREI: EU JÁ FALEI AQUI). Mas, vou resumir de um ponto muito curioso que me fez querer pintar alguns quadros.
Eu adoro arte. Já fui a N exposições na minha cidade, e sou encantado pelas cores.
Desde 2007, sempre tive isso a veia, mas nunca levei tão continuamente pra frente como a escrita. Sempre apareciam coisas quebradas, mas eu não cheguei a pintar sequer um quadro.
Mas ai êis que surge agosto de 2021 na mina vida, e uma porta no primeiro andar do trabalho em uma outra cidade, Maracanaú pra ser mais preciso.
Não vou escrever tanto nesse post, pois prefiro que vocês vejam no vídeo abaixo o tanto de coisa que isso me envolve (e esse fatídico dia também, relatado no vídeo abaixo).
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Entre o respeito e a fama
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