Iniciamos o ano de 2015 da pior forma possível. A intolerância, mais uma vez da o seu ar de seriedade (não de graça - onde há graça nisso?), desgosto e dor. De quarta pra cá (dia 09/01/2015), vimos o terror, o pavor, e outras tantas coisas ruins se desencadear como um efeito dominó, que não poderia, de forma alguma ter acontecido por conta da ignorância e ódio alheio. A maior vitima, não é só o Charlie Hebdo e seus entes que sofreram dessa estupidez, mas todos nós, que buscamos um pouco mais de paz, a cada dia que o mundo vai ficando furioso com os erros imuteis de outros.
Sim, somos um conjunto de vitimas, que vê nossa paz e amor, desmanchando em sangue derramado e ódio disseminado, de forma errada e fútil, não só na França, mas em todos os lugares desse mundo. Dessa situação, vemos diversas coisas, analisamos tantas outras, mas uma em especial, que se evidencia muito é a intolerância. Seja elas de cor, religião ou afins, esses tipos de intolerâncias, são um lixão jogado em seres que não tem nada haver com essas indagações contrarias (e nojentas) a deles. A vítima, muitas vezes, apenas que viver em paz, num lugar melhor, e ser respeitada como um humano qualquer digno, independente da sua condição social. Não ter respeito por uma pessoa, que seja contraria a qualquer opinião contraria a da maioria, já é ruim. Imagine se ela te mata por essa intolerância? (Infelizmente, vimos o resultado disso nesses dias). Acho que estamos bem longe de uma coisa simples, mas que deveríamos carregar todos os dias conosco: respeito. E ainda me lembro, o quanto meus avós diziam que isso era bom. Alias, é bom.