domingo, 30 de novembro de 2014

De cá a diante




De Cá a diante
nada será como antes.

O caminho esta ai
Visível, exposto a mim
E meus sonhos
Nele farei.

De cá a diante
Tudo será melhor
É fato
O ser humano tem de evoluir
Se não a vida passa
E a onda leva.

De cá a diante
Sera assim
Um destino inteiro
Livre, pra mim.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

De tudo que vi nesses tempos.

Nos tempos que passaram de eleições,  ofensas, Desculpas,  diretas e indiretas,  vejo, como os mais lúcidos que o tempo e as pessoas estão cada vez mais loucos. Sim, tudo estar revirado,  como todos nós podemos ver,  mas nada podemos (ou melhor, queremos) fazer.
Isso vejo até nos livros.  Li, na última vez "Budapeste", do Chico Buarque. Num trecho do livro, que fala de Jorge Costa, um escritor frustrado, que acabou fazendo um livro de sucesso, só que para um outro autor, que era gringo, e quando vinha ao Brasil, cantava muitas vezes sua mulher.
Sempre que ele se encontrava com o tal biografado,  o mesmo fazia cara feia/pouco para seu biógrafo anônimo.  As vezes confundia muito o nome fictício do livro (O Ginografo) como o título real do livro. Mas voltando a parte da cafagestcagem,  vejo em questão que nunca paramos com certas atitude,  e fazemos pouco caso dos outros. "Os outros que se danem", já dizia o mais rabugento. Não se importamos sequer com o outro, e isso causa um tipo de alucinação fatal e letal.
As eleições foram o reflexo da ignorância e do ódio disseminado que nos deixamos contaminar. Como pode Isso?  Simples: culpa nossa, toda nossa.

P.s - O texto está meio estranho, por que estou digitando de um tablet (ainda estou me acostumando com essa coisinha).

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Abandonado




Caros companheiros deste blog. Quero aqui me desculpa pela ausência e pela falha que cometi. Desde que criei este blog, não fiquei um mês sequer sem publicar. 
No setembro passado, foi a primeira vez que deixei de publicar em um mês nesses últimos 7 anos que tenho por aqui. Tive diversos problema (como qualquer outro ser) e uma escassez de tempo como nunca antes na minha história.
Mas tudo isso esta fazendo parte de mim e das minhas escolhas ultimamente.
Então, venho aqui fazer mais uma promessa de aliança, de postar mais coisas interessantes a todos vocês que estão aqui. Dei-me mais um voto de confiança. Darei-lhe mais e melhores posts.
Grato. 

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O Desequilibro Intelectual De Quem Escreve




Nesses tempos, pouco folgados então, tenho tido um problema cronico, que atinge 10 em 10 (estática comprovada) aos que escrevem: a falta de criatividade para escrever.
Digo criatividade não de firular ou enfeitar os textos, mas sim de iniciar algo numa simples folha de papel, um texto mesmo.
A folha branca, tão colaborativa a nós, se transforma no monstro oculto, que fecha os poros mais visíveis do pensamento humano, dando essa incapacidade de termos essa proeza de não conseguir escrever algo minimamente produtivo (seja ele num caderno ou num post de blog).
Eu, como é pra ser (e é), pois escrevo, tenho isso, e mais algo que chamo de "desequilíbrio intelectual".
O desequilíbrio intelectual pode ser, ao meu ver, esta relacionado a um tipo curioso e conveniente de problema: você escrever mais que ler, ou vice-versa. 
Ultimamente, estou tendo isso para o lado das leituras (tanto que estou lendo o 32° livro do ano - até o instante que escrevo este post). 
Até é bom, pois você colhe bastante coisa por um lado. 
Mas, pelo outro, a falta de impor isso numa folha de papel, faz muita falta, e cria até um certo pavor e constrangimento dentro de mim (ou de cada um que escreve algo). 
Há uma verdade absoluta: quem escreve sempre terá isso, pois nunca se sabe quando o cérebro vai falhar ou a folha de papel em branco vai atacar como o monstro invisível sem linhas (ou com elas) de forma avassaladora nosso eu, engolindo invisivelmente as letras e até os nossos pensamentos textuais.
É assim, a vida de quem escrever. Uma pena por sinal, pois o maior desejo, era sermos ilimitados. 

domingo, 13 de julho de 2014

A Alemanha (re) escreve a história - Final da Copa do Mundo Fifa 2014™




Eram duas seleções. Uma tinha elenco e vinha de 24 anos sem ganhar um titulo. A outra vem de 26 anos sem titulo, mas era o time de um homem só. 
O jogo no primeiro tempo foi bem a cara das características que cada equipe tinha. A Alemanha indo mais. Mas mesmo assim a Argentina se aproveitava em bons contra ataques. Ambos os times perderam excelentes chances. Inclusive a Argentina, que, de um vacilo da zaga alemã, Higuaín com o gol escancarado , mas desperdiçou. 
O segundo tempo caiu um pouco de produção. O desgaste dos jogos longos que as seleções enfrentaram (inclusive a Alemanha, com duas prorrogações), estava exposto. Mas isso não impediu que o bom futebol reinasse, com lances perigosos, jogadas muito boas, e entradas duras. 
Mas o 0x0 persistia. E para as duas seleções, que já haviam enfrentado jogos de prorrogação e pênaltis, foram pra mais um período de 30 minutos. 
O futebol foi caindo, mesmo a Alemanha assustando logo no inicio.
Até que com 113 minutos, eis que Gotze recebem a bola na área, quase na frente de Romero, e faz uma pintura digna de maracanã. 
1x0. Foi um êxtase incrível. Parecia o Brasil. Mas era a Alemanha. Então, pra dá mais gosto, houve um pequeno sufoco da Argentina. Mas não deu: Alemanha tetra campeã do mundo!
Sem mais discussões. Agora o eixo e estilo de futebol é outro. 


sábado, 12 de julho de 2014

Para o bem do futebol (Seleção Brasileira -Jogo 7 (3° lugar)




Podem chamar este jogo contra a Holanda de qualquer coisas, menos que ele foi benéfico para o futebol brasileiro. Sim, há males que vem para o bem. Vou dizer-lhe.
Pense em um meio campo desarrumado. Agora pense na seleção de hoje.  
Tudo que foi visto e jogado por esse time, não pode ser aproveitado. Ha apenas alguns jogadores que ali, devem fazer parte de uma base, com outro técnico, se é que ele aproveitará esses mesmo. 
Scolari, totalmente sem noção nenhuma foi, tentou, mas ficou na mesma: sem reação e "pane" no jogo. 
Tomou 3x0, dentro de casa, prometendo fundos e mundo antes de tudo....e não deu em nada.
Como disse no post anterior: que se comesse um novo ciclo!

terça-feira, 8 de julho de 2014

Lamentável (Seleção Brasileira - Jogo 6)




Eu nunca vi isso. Desde 1998, com 7 anos de idade, que vejo futebol, nunca vi.
Um time apático, pouco eficiente, morto. 
é uma pena, pena mesmo.
De dá dor, apertar o coração, que tanto confio nessa seleção.
É, dolorido. Mesmo, de verdade.
Mas daí, há uma lição: seleção se forma com base e estruturas dignas de tal. Não com qualquer coisa, sem desmerecer o trabalho que foi feito. Mas o trabalho que ai estava, foi pífio, amadorismo total.
Não vou me prolongar muito nas palavras. Como disse o Julio Cesar "Não adianta explicar o inexplicável". Justo. Doloroso por de mais.
Que comece um novo ciclo.



sexta-feira, 4 de julho de 2014

Bom e Ruim (Seleção Brasileira - Jogo 5)




Foi bom, realmente bom. Mas com a perca de Neymar. 
O jogo em si, mais uma vez em Fortaleza (terra linda, minha, e querida), foi muito bom. Maicon deu um ar de maior postura a seleção. Paulinho e Fernanindinho juntos colaboraram muito nisso.
O Brasil foi bem nessa pegada se sufocar o adversário, principalmente a Colômbia, que era bastante rápida nos seus contra golpes.
Só que fez apenas 1x0 com uma cabeçada boa, em que Tiago Silva sobrou sem ser muito incomodado pelo seu marcador. 
Daí, o Brasil chutou bastante, mas sem muito sucesso. Daria pra meter uns três se caso não desperdiçasse tantos chutes.



No segundo foi mais ou menos da mesma forma, só que em menos intensidade. As coisas decairão um pouco mais, mas mesmo assim, a seleção conseguiu uma falta a longa distancia, que Davi Luiz pintou de forma linda no gol. Mas veio um penal para a Colômbia. E James (ler-se rames) Rodrigues faz. Disso, a Colômbia ganha confiança. Nisso, Tiago Silva ganha um novo amarelo, e fica de fora da semifinal. Só que aos 41, vem o lance da discórdia, onde Zúniga chega deslealmente (no minimo, imprudente) com o Joelho em Neymar. Ele, chorava de muita dor, mas tínhamos boas expectativas de que ao menos ele voltasse (nem que fosse sob infiltração, sacrifício, escambau)  para o próximo jogo. Tomamos sufoco, pressão, mas sobrevivemos ao inferno. Mas ainda estava por vir, mais ou menos meia hora, uma hora depois do jogo a noticia de que Neymar fraturou uma vértebra (a L3, posterior), e que estaria fora da copa. Me assustei com a noticia. E a enxurrada de mensagens de apoio a Neymar e apedrejamento a Zúniga. 
E o jogo? aonde ficou em tudo isso? Em segundo plano.
E mesmo em a maior estrela, que o Brasil vá. Em Conjunto.




sábado, 28 de junho de 2014

Psicologicamente duro (Seleção Brasileira - Jogo 4)




A seleção brasileira, mais uma vez se deixou abater pelo nervosismo de jogar em casa e ter de por quase que uma obrigação ganhar o título. 
No decorrer do jogo, em sua grande maioria, o Brasil não conseguia se impor. O medo constante de errar, tomar um gol, e ser eliminado logo no primeiro jogo da fase de mata-mata na copa, era universal. O semblante e a reação de cada jogador nas suas devidas funções era escancarado, muito mais do que qualquer boa jogada, ou até mesmo o gol que fizeram no inicio do jogo. 



Mesmo com momentos mais dominantes, a visão geral e forte é: a seleção não esta preparada para ganhar a copa do mundo. Dessa forma não. Tem de se trabalhar duas coisas: o jogo e a cabeça.
O jogo na parte de variação de jogadas. Jogar tocando, em velocidade, indo pelas laterais...enfim, aumentar isso e trabalhar incessantemente até quinta. 
A cabeça, para os momentos contrários, se ter forças, se crê que pode vencer sem temer o adversário, e com muita gana e qualidade que cada um deles tem.
Scolari tem 4 dias (por que até domingo os jogadores estarão de folga) para trabalhar bastante isso. O lado motivador só não basta. Tem de ser técnico. A sorte não estará o tempo todo, como foi hoje. Ou melhora, ou o 'kaos brazilis'.




segunda-feira, 23 de junho de 2014

Melhor (Seleção Brasileira - Jogo 3)


O jogo de hoje, realmente foi muito bom. O primeiro tempo, nos minutos iniciais, foi o arranque de tudo. Pressão na saída de bola, toque bem direcionados, e chutes a gol. De repente, pela esquerda uma roubada de bola de Luis Gustavo, tocando pra Neymar, que dá apenas um toque pra abrir o placar.

Pouco depois o Brasil amoleceu mais. Descansou, e isso não pode em copa do mundo. Não apareciam jogadores para trabalhar as jogadas no meio, o que causava uma demora e lentidão na criação de jogadas do Brasil. E foi nessa hora que Camarões apareceu, com alguns contra-ataques e boas jogadas. De repente Camarões gostou do jogo e persistiu em alguns chutes e escanteios, até que fez o gol aos 25, numa bobeira geral da defesa. Trauma? Desespero? O Brasil teve um pouco disso, ainda errando e bobeando bastante.
Mas eis que surge outra jogada pela esquerda, que Neymar recebeu e conduziu a bola, fazendo o segundo da seleção. O gol deu uma calmaria, uma coisa um pouco mais tranqüilizadora.

Mas no segundo tempo, pensando nos erros do tempo anterior, e de forma muito inteligente, Scolari trocou Paulinho por Fernandinho. E Fez bem. O time ficou mais objetivo, rápido e preciso. Logo com 4 minutos do segundo tempo, ele toca pra Davi, que manda pra Fred (enfim – aleluia!) desencantar nessa copa. Foi um alivio e tanto. O jogo a partir daí ficou mais cadenciado pelo Brasil, sendo que em um momento do jogo, a seleção tinha 14 chutes a gol e todos no alvo (100% de aproveitamento nos chutes). Mas ai no outro jogo o México (graaaaaaannndeeeee México) estava ganhando por 3x0 da Croácia, e estava tentando fazer um quarto gol para tomar o primeiro lugar do grupo do Brasil.





Mas eis que Fernandinho faz tabela com Fred, que toca pra Oscar, e devolve pra o (até então) xodó de Felipão. 4x1 Brasil e alivio total, com direito a olé da torcida, e consolidação de um bom jogo.
Agora sim, parece que temos um time e um tipo de jogo mais consistente. Isso pode dar muita confiança aos jogadores, que ultimamente estavam psicologicamente ‘abalados’ com a responsabilidade de se jogar em casa.


O clima melhorou. E tem tudo pra ser melhor ainda contra o Chile. E que Deus os ilumine mais uma vez. 


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Pífio (Seleção Brasileira - Jogo 2)



Hoje o Brasil e México (grande México), em Fortaleza (minha terra linda), foi assim, digamos, pífio. A entrada dos jogadores, e o cântico de hino ‘no gogó’ (as mesmas coisas feitas no jogo anterior), não adiantaram muito. Nem mesmo a entrada de Ramires, que entrou no lugar de Givanildo (vulgo: Hulk) e poderia fazer uma melhor ou boa diferença a seleção não deu jeito. Antes do jogo, até a geradora das imagens de transmissão para o mundo, havia adiantado William no teste de caracteres no telão cinco horas antes da partida (de forma errada, lógico).



Enfim, o primeiro tempo, houve uma evolução boa na defesa e nas laterais que ambas estavam nervosas no jogo anterior, apesar das brechas que foram deixadas para Peralta e Cia. Scolari errou em não ter nivelado o time por completo. Scolari não conseguiu igualar o ataque a essa boa atuação do setor central e defensivo. Difícil de mais.
Mesmo assim, o México (grande México) arriscou bem, explorou algumas brechas da seleção, mas mesmo assim, deixou as suas também. O México (GRANDE México) batia – e muito – no jogo. O Brasil ficou meio acanhado, atordoado em certa parte do jogo (não sei se pelos três mil e tantos mexicanos que vieram ao estádio – dizem que esse numero foi maior, mas não esta bem relatado até o momento que fechei este post). O Fred, mais uma vez péssimo, não gostei mesmo, parecia mais um coqueiro do que um jogador plantado na área de ataque. Mas houve uma cabeçada de Neymar pra balançar o time. Mas mesmo assim não resolveu: zero a zero.






No segundo, foi pior. Mesmo a seleção se impondo muito no inicio da etapa final e entrando com Bernard substituindo Ramires, errou muito na frente, chegando a deixar levar o México (chega dessa piada do grande México, né?) todo para sua área de defesa. Quando Jô entrou, no lugar do coqueiro (ou centroavante – chamem-no como quiser) Fred, deu uma ligeira rapidez (sem piadinhas, por favor) ao time. Até chutou, mas sem sucesso. A seleção teve até mais lampejos de boas jogadas e chutes a gol, que pararam na mais nova muralha do futebol mundial: Guilhermo Ochoa (quase meu chara de inicio de nome). Fez defesas importantíssimas e pontuais. Foi essencial para a seleção mexicana. Seis defesas dificílimas. Zero a zero. Segundo jogo da copa com esse placar. O primeiro da segunda rodada com este placar. É preciso melhorar muito. Faltou um orientador experiente, vivido, calejado para por a seleção nos níveis, diante das constantes linhas de quatro fechadíssimas do México. Faltou ir mais. Ir além do que era aquilo, que ontem a seleção representou. Agora é melhorar. Ou ser esculachado o resto da vida por essa copa perdida.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Emoção, sufoco e apito amigo (Seleção Brasileira – Jogo 1)

o lance mais polêmico do jogo

Enfim o dia chegou: esse dia 12/06/2014 foi muito emocionante por tudo que ocorreu dos últimos anos pra cá. Apesar de tanta roubalheira com essa copa linda (e inacabada – com puxadinhos e tudo mais), o jogo de estreia realmente não deixou a desejar. E ainda mais com o Brasil em casa. E nós, vendo tudo do nosso quintal, e sentindo uma sensação que a maioria de todos os brasileiros nunca teve.

Antes, pensei que por ser uma super esteia, em casa, com jogadores jovens (só haviam no gripo todo seis jogadores que jogaram uma copa do mundo), que os primeiros quinze minutos fossem nervosos, de passes errados, bolas mal dominadas...enfim, erros primários, coisas que só o nervosismo faz nesses tipos de jogos. Só que eis que surge algumas chances reais de gol da Croácia. Ai vem uma jogada pela lateral e um toque sem querer do Marcelo, sai o primeiro gol da copa e da Croácia. O mundo desabou no lateral da seleção. Mas mesmo assim a torcida não se abateu, e como Scolari havia falado na sua coletiva após o jogo, o time só se reergueu para a partida através deles. E foi. A seleção foi, martelou, levou alguns perigos, tomou outros, e de repente, com muita persistência de Oscar, tentando, chutando, e tirando dos croatas a bola, tocou para Neymar para chutar, meio mascado, mas assim marcar o gol do empate. Isso deu o equilíbrio que faltava a seleção.
E veio o segundo tempo. Brasil melhor. E foi na mesma base do primeiro tempo, só que mais ativo e definitivo quando as finalizações. Nessa, de tanto persistir, vem um “pênalti”.  O juizão marcou. Houve muita reclamação dos croatas, inclusive do técnico. Houve muito choro. Mas isso não impediu que o pênalti fosse batido por Neymar. Quase o goleiro pegando a bola, ele faz o segundo para a seleção.

Mas mesmo assim a Croácia ainda levava perigo, mesmo em poucas jogadas, mas objetivas e conclusivas, como em uma que quase resulta em gol, se não fosse o arbitro marcando falta sobre Julio Cesar. Mas depois do susto, vem o alivio, com um gol de Oscar, que era duvida até dia desses (o que é a vida, já dizia, Zé Trindade). 3x1. Uma estréia sofridissima em casa. Que vê o placar pensa que o Brasil deitou e rolou com a torcida. Mas foi sufoco, emoção, e uma pitada de apito amigo. Conhecidências com 2002? Quem sabe. 

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O Mundo Esta No Brasil!


© Getty Images

As culturas misturadas ao futebol e a alegria que ele proporciona estão aqui,no semi-novo mundo. 
Craques, medianos e até "anônimos" da bola estão aqui, no nosso Brasil.
Brasil esse, que mesmo com tudo isso absurdo que se vê todos os dias, vivemos futebol, jogados em quase todos os cantos e de diversas formas neste pais tão continental e imenso, e variadíssimo. De cor, de raça, crença. É isso. 
Pra eles, os gringos, dou-lhes meu bem vindo, e aproveitem: isso é raro: pra vida toda!

sábado, 10 de maio de 2014

Inversão de valores - descontrole finacieiro





Dia deses, conversando com meu pai sobre valores de vida, ele falou:

-Acho que eu que sou o errado nesses últimos tempos. Todo mundo esta gastando desenfreadamente, e eu aqui, me restringindo dos meus prazeres pra não me sufocar.

E por essa parte, ele realmente tem razão. 
Frisarei. 
Quem, nunca não gastou uma vez sequer por impulso, se descontrolando e consequentemente, abrindo dividas maiores do que seu próprio rendimento? 
Pois é. Ao menos uma vez isso aconteceu na sua e na minha vida. 
Nós realmente estamos descontrolados. E isso não é culpa de capitalismo selvagem (oh, oh oh!) ou o mundo globalizado. É nossa culpa mesmo, de estarmos mau educados com nosso próprio dinheiro.
Uma pessoa minimamente consciente sobre isso, saberá que devera fazer um investimento real (e digno) para sua vida ou fazer seu dinheiro render em algum investimento a curto/longo prazo.
Muita gente (muita mesmo) se endivida por conta dessa bobagem própria: o descontrole. Lembra daquele sapatinho ou aquela super roupa que você viu na vitrine que estava irresistível (mesmo não estando em promoção) que você acabou comprando por 'comprar' ou achar bonito/legal/interessante? 
Pois é, aquilo é reflexo do seu descontrole. 
Vejo, diversas vezes muita gente deixar de pagar uma conta (algumas vezes importante) para poder comprar outra coisas, para satisfazer seus desejos, criando mais uma divida e consequentemente, fazendo-as uma enorme bola de neve nas suas contas. Isso é não ter controle. De verdade. 




Algumas vezes já me peguei assim, e hoje já evito bastante de gastar muito (principalmente com livros e chocolate - amo muito tudo isso!)
De vez em quando, só se controlar não é necessário: é preciso manejar, conhecer, e aprofundar-se no assunto de financias.
Dividir contas fixas e moveis (mais ou menos como se faz numa empresa, só que levando para o âmbito particular - casa [despesa fixa], carro [despesa fixa], aluguel [despesa fixa], prestação de eletrodoméstico[despesa móvel], etc.), organizando-as em planilhas, é uma das primeiras soluções (se não a principal) para 'arrumar a casa'. 
Ver quais são aquelas contas que devem ser sanadas, como o cafezinho de todo dia na padaria ao lado, ou o sorvetinho de duas vezes na semana (em vez disso, compre apenas uma vez, ou passe uma semana sim e outra não - diminuir um pouco esse consumo faz bem pro bolso e pra saúde). 
Leia sobre financias em sites (exame, valor, época negócios, são os principais), livros, e blogs. Veja aonde deixar seu dinheiro. Se é melhor investir na poupança, ou na renda fixa.
Existem sempre saídas. Elas vão lhe guiar a uma melhor condição. 
Mas, o principal de tudo isso, que rege a ordem harmônica dessa cadeia de progressão econômica na sua vida é você. E não seja mais um descontrolado.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Eu Estou Aqui!




Demorei, sim. Não por destreza. 
De tristeza? Pode ser, também temos dias tristes.
Volto aqui; Melhor. E para o melhor: escrever.
E se possível, também dizer: Eu Estou Aqui!
Aqui mesmo, bem diante dos seus olhos (nada mais legal que isso).
Voltar, sim, é uma alegria. Estava com saudades. E agora que voltei, carrego uma boa bagagem, que trouxe, e pretendo, aqui mesmo, compartilhar com vocês.
Aproveito e digo de novo, outra vez (enchendo linguiça - sem trema) e afirmando: Eu Estou Aqui!

sábado, 22 de março de 2014

Parar



Parar
Por necessidade
Por realmente não ter muito o que se fazer por agora.

Terei de fazer isso
Por um momento
Sem muito dengo
Mas com seriedade
Que sempre um homem tem de ter.

Então, estou parando...
...Mas por pouco tempo
Só enquanto eu realmente me estabeleço.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Veja o mundo como quiser

Veja o mundo como quiser
Torto, reto, simples ou arrojado
Mas olhe para o seu mundo
Com respeito aos outros
Mas do seu jeito.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Das coisas que realmente importam




Daquilo que realmente importa na minha vida, são aquelas coisa que logicamente me fazem bem. Um abraço, um carinho, um beijo sincero e algumas outras coisas materiais complementares a vida de um ser normal como eu. 

As vezes peço muito, mas mesmo assim, peço o principal: Paz, Amor, Saúde e Proteção pelos meus dias. O resto, Deus me guia no caminho, aonde quer que eu vá.

É isso. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ROONNALLDOOO!!!!



Um 'fifa ballon d'or' justo. Justo mesmo, para um ágil jogador, que trabalha como uma maquina, e chora como um humano. É assim que ele é.

Depois de um super 2013, principalmente depois do jogo contra a Suécia, em Estocomolo, que selou a classificação de Portugal para a copa no Brasil. Ele tinha que ganhar essa bola. o 'ballon d'or' tão desejado, e justiçado apareceu. 

Ele merecia.

Enfim, ROOONALLLDOOO!!!

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