sexta-feira, 31 de outubro de 2014

De tudo que vi nesses tempos.

Nos tempos que passaram de eleições,  ofensas, Desculpas,  diretas e indiretas,  vejo, como os mais lúcidos que o tempo e as pessoas estão cada vez mais loucos. Sim, tudo estar revirado,  como todos nós podemos ver,  mas nada podemos (ou melhor, queremos) fazer.
Isso vejo até nos livros.  Li, na última vez "Budapeste", do Chico Buarque. Num trecho do livro, que fala de Jorge Costa, um escritor frustrado, que acabou fazendo um livro de sucesso, só que para um outro autor, que era gringo, e quando vinha ao Brasil, cantava muitas vezes sua mulher.
Sempre que ele se encontrava com o tal biografado,  o mesmo fazia cara feia/pouco para seu biógrafo anônimo.  As vezes confundia muito o nome fictício do livro (O Ginografo) como o título real do livro. Mas voltando a parte da cafagestcagem,  vejo em questão que nunca paramos com certas atitude,  e fazemos pouco caso dos outros. "Os outros que se danem", já dizia o mais rabugento. Não se importamos sequer com o outro, e isso causa um tipo de alucinação fatal e letal.
As eleições foram o reflexo da ignorância e do ódio disseminado que nos deixamos contaminar. Como pode Isso?  Simples: culpa nossa, toda nossa.

P.s - O texto está meio estranho, por que estou digitando de um tablet (ainda estou me acostumando com essa coisinha).

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