terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Umas coisas sobre minha vida.




Desses tempos pra cá
Vivi, cresci
Chorei, sofri
Mas sei que tudo
Tudo mesmo
Foi pro meu bem
Pro meu eu ser melhor pra quem eu amo.

Foi difícil
Árduo
Senti vontade de desistir
Sair daqui
Me matar. algumas vezes louca
E nunca mais voltar.

Mas eu não desisti
E mais uma vez
Nesse fim de ano
Mesmo não sendo do jeito que quis
Agradeço
Mesmo
Por tudo
Por que sei
Que o tudo que vivi e aprendi
Foi pro meu bem
Pro meu eu ser melhor pro mundo, pra vida.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Parar? por que?



Por que parar?
Eu não quero
Não penso assim.

Eu prefiro continuar.
O sofrimento passa
E a alegria logo vem.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Dos dias passados (poesia)




Dos dias que passaram
Eu ainda sinto uma dor.
Forte
Que parece nunca saciar.

Dor da falta
Do arrependimento
Do sofrimento constante
Da lucidez perdida em um momento de raiva
Das saudades que tenho de você.

Mas é assim mesmo
Agente cresce
Pra ter noção
E não mais perdê-lá de vez.

Agora estou caminhando sozinho
Sem aquela pessoa que me fez feliz.

Quem sabem um dia 
Não sei
Agente possa voltar
Quem crê em Deus sabe que tudo é possível aos olhos Dele.

Mas pela realidade
O nunca persiste
De forma Antagônica ao que creio.

Mas não vou perder a Fé
Por um lado 
Ou por outro
Vou ser feliz.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

De outros aprendizados




Nos últimos tempos, tenho me dado ao bom senso de ver o que tenho de melhorar em mim. 
Foram consequências de erros que me fizeram olhar para esse lado, que já algum tempo eu deixei pra trás esse mantra de "aprender todos os dias". 
Pelo lado momentâneo (como somos imediatistas de mais), foi bem ruim (mesmo).
Mas pelo lado do agora, bem depois de tudo, eu realmente precisava disso, necessitava de algo que me fizesse enxergar que precisava de uma "crescida" como homem e ser humano.
Ainda estou correndo nesse processo, é uma longa jornada, e sem previsão de termino. 
Posso dizer, como em todo caso de aprendizado, é sofrido, doído, mas tudo isso faz parte do processo.
Se agente não cresce, se atrofia. Ainda mais, nesses tempos em que tudo muda tão rápido.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Vocês me amolecem com esse jeito todo de ser.




Vocês
Mulheres.
Sim 
vocês mesmo.
Quando eu estou normal, bem
Ou até mesmo conversando com uma de vocês
Algumas, fazem-me tolo.

Sim, eu fico bobo
Com o jeito de me pedir algo
Com carinho
Com jeitinho
Como se me pegasse pelo ponto mais fraco:
O coração.

É sempre assim
Eu endureço
Mas se me pedes com jeito
Eu amoleço
Fico possesso
Aos teus pedidos carinhos
Que com jeitinho, me ganha
Me deixa mais sereno
E feliz
Mesmo sem querer.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Da dureza que se faz para obter o melhor.




A semana que passou foi muito dura. Não por causa de trabalho, nem de outras tantas coisas que vivo, mas de algo legal e interessante: comecei a fazer exercícios na academia.
No primeiro dia, senti algo bem gritante, diferente, estranho até (mas depois você se acostuma, se adapta a tudo). Antes, uma prima, que também faz academia, já havia me dito 

"É bacana você fazer. Lá dentro, você esquece do mundo, e ainda melhora sua vida".

E ela teve razão total nisso.
Por lá, senti uma vontade de querer fazer etapa por etapa do meu treinamento. Tive de ser bem determinado (mais até do que sou na minha vida), mas consegui.
Foi duro, mas a primeira semana acabou me provando que, sem trabalho duro (e pesado) não se consegue nenhum resultado (Óbvio).
Mas no entanto, como já disse, me adaptei nessa boa rotina de malhar, malhar e malha. Umas das primeiras coisas que surgiram comigo durante tudo isso foi o cuidado com tudo que como, e o quanto eu como. Quantidade, não significa qualidade. 
E também, um pouco de organização, estabelecendo uma meta até o fim do ano: treinos seis vezes por semana (isso mesmo, não se impressione).
Não sei se daqui pra lá vou criar algo que se chame de músculos, mas no sábado, ao jogar futebol, já senti que estou muito melhor fisicamente (e mentalmente).
Isso já é um bom inicio pra tudo. A tendencia (isso cumprindo o que for estabelecido, e mantendo a disciplina) é que realmente tudo melhore.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Desses dias loucos




De tantas coisas, tanta rotina empregada em meu ser, 
tive de me fazer novo mais uma vez. 
Se reciclar nunca é tarde. 
Mesmo com as raivas
com os constantes erros
temos de entender o outro. 

Algumas pessoas não entendem
mas o futuro elas vão entender. 
Todos nós erramos 
e quem não erra nessa vida.

Eu
estou recomeçando 
tentando apenas por o meu eu em primeiro lugar agora. 
Não que eu não queria ajudar alguém
Ou resolver os problemas que passei. 
Agora, o que tem de ser resolvido é meu futuro. 
O passado, será no futuro, bem resolvido (ou não, só Deus sabe).
E é isso.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Nunca Antes...




Nunca antes deixei de postar aqui um mês sequer, desde 2007. 
Quase não postei, devido a tempo e outros problemas de vida. 
Mas é assim mesmo. Espero escrever mais e mais coisas, apesar do tempo corrido. E em vez de dar desculpas, já deveria estar elaborando o próximo post.....e já estou. 
Vou deixar algumas aqui programados, pois nesses próximos tempos (até meados de novembro) estarei com o tempo escaço. 
Mas sempre deixarei algumas coisinha dos dias que vi e vivi. É isso. 
Não abandonarei vocês.

Luiz Guilherme!

sábado, 17 de agosto de 2013

Uma poesia sofrida (e que ainda terá um fim).




Eu aprendi ultimamente
Que meu silencio vale muito
De verdade.

Nunca isso teve tanto sentido.
Muitos falam
Dizem que não vou chegar
Não valorizam
Minimizam
Mas é assim
Quem só sabe, não conhece.

Mas é assim
Um dia tudo acontece
E ai
Pelas minha atitudes
Pelo que fiz
Vou ser feliz.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A vezes não dá pra esquecer.





Nesses dias, estava conversando com um amigo. 
Ele me falou sobre essas coisas de amor, paixão, e como elas as vezes se tornam complicadas em nossas vidas. 
O tal me disse, que ainda não esqueceu um antigo amor de uns anos atrás. Tentou alguns outros amores, ficas, e afins, mas nunca conseguiu curar a solidão daquele antigo, lá atras, que tanto o fez feliz. 
"É difícil cara, mas tem horas que pensou que vou explodir de tanta falta dela que sinto", afirmou ele.
As vezes é complicado mesmo. Nisso, perguntei a ele:
-E você já pensou em algo, tipo, se realmente você tivesse uma outra oportunidade de voltar, ou fazer tudo de novo?
-Sim, já pensei, mas não tão afundo. Isso seria me iludir de mais.
Pairando nessa questão depois dessa nossa conversa, pensei em uma coisa. Depois de algum tempo que terminei essa coisa, mostrei-o. Ele viu, e gostou.
-Eu não faria tanto quanto eu vi nisso - disse ele rindo um pouco.
Isso que mostrei a ele é uma coisa nova, bacana, e tem muito haver como coisas que amo fazer.
Em breve, boas novas. 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Faz tempo...




Sim faz tempo.
Passei por aqui
Vi muita coisa
Mas resolvi sair um pouco
Pra ver mas outras
Mas não abandonei por definitivo esse lugar

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Entre minhas coisas




...Estou fazendo o que posso, e o que é de meu dever fazer.
Não, não vivo assim tão preguiçoso
Estou apenas numa pausa
Mas produzindo
De olho no futuro e nas melhoras de minha vida.

Agente tem de ser sempre assim
Por que tem horas que não dá
Você tem de se dedicar
Pra chegar a algum lugar.

E estou assim, não tão contente
Mas fazendo, o que é importante.
Sem ficar parado
Continuo
Até quando Deus me der o melhor.

domingo, 7 de julho de 2013

Murray!!!





Depois de longos e pesados 77 anos sem títulos ingleses na grama sagrada de Wilbledon, finalmente (ufa!), um inglês, Andy Murray ganha o troféu da casa.
O ultimo a fazer isso foi Fred Perry em cima do alemão Gottfried von Cramm, em 1936, com o seu tri campeonato na grama sagrada. 
O jogo foi duro, com várias viradas de Djoko, mas que no fim deu Murray, com 3 x 0 , com parciais de 6-4, 7-5, e 6-4.
Isso foi tão importante para os ingleses, que como disse o comentarista da transmissão:

"Isso vai tirar durante um bom tempo o peso que os ingleses tinham por aqui"

Só tenho a dizer, que o jogo foi excelente e Murray mereceu o titulo. Como vi num cartaz, "Let's make History", ou "vamos fazer história", e Murray fez dignamente, como um gentleman inglês. 

P.s> E de pensar que esse ano a bruxa ficou solta com vários escorregões e contusões de tenistas importantes no torneio. 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Vasculhando coisas da minha vida (1)



Nas andanças de voltas ao passado, nesse vai e vem, vira pra lá, vira pra cá, até que lembro.....Metallica!
Mas como assim? 
Sim, acho que fazia alguns belos anos (dois ou três, acho), que não ouvia sequer uma musica do Metallica. 
Ai, fui no youtube, e achei a intrigante St.Anger (do cd com o mesmo título). 
(De bobo)mal pude acreditar que estava voltando a ouvir aquilo. Me lembrei os velhos tempos de moleque, que ouvia por de mais eles, e o Slipknot, Slayer, Indorphine, e outros. 
Como diria meu tio bêbado em uma celebre frase "ai, meus 15 anos!". 
Incrível como ainda (graças a Deus) continuo a me impressionar coma  vida, mesmo com coisas que já passaram, e me deixam com essa surpresa agradável, de que não sou tão mais jovem, mas que existe sempre algo bom vivo dentro de mim.

domingo, 30 de junho de 2013

É campeão - jogo 5




Futebol, apenas isso. A seleção foi bravura, raça e qualidade. Gostei muito do que vi, e isso pode ser um enorme passo para o futuro que virá (daqui á um ano pra ser preciso).

No primeiro tempo, de cara, já vi que o Brasil poderia estar bem, mesmo ser tão evidente. Mas não tão bem quando vi o gol do Fred. No chão(incrível!!), fez o gol. 1x0. Nisso, senti duas coisas da seleção espanhola: o cansaço físico e mental. 
Quando o Marcelo sofreu a falta (?) de Fernando Torres, percebi que essas duas diferenças que estavam contra a seleção espanhola, iriam se juntar a outras, como as 72 mil pessoas empurrando o time. Já havia dito uma vez, há muito tempo pra um amigo, que o Maracanã lotado, todo contra um time estrangeiro (seja ela clube ou seleção) dificilmente ganharia. E isso foi se confirmando hoje, com o estilo de jogo do Brasil, que era forte e avante. 
Ainda no primeiro tempo, vi o possível lance que mantéu a seleção dentro dos eixos. Na hora do contra ataque da seleção espanhola, a zaga se perdeu, e quando Pedro iria dar o golpe de misericórdia, David Luiz salvou o que era praticamente um gol certo. Aquilo me deu uma sensação muito boa de que as coisas para o Brasil poderiam sim, rumar para uma vitória sólida e digna. Foi fato, o segundo gol, gerado de um passe magistral de Oscar, e um golaço (que alguns me disseram que foi sorte - não achei muito essas coisas) de Ney Jr. 2x0, e uma boa vantagem levada para o segundo tempo.



Na fase final do jogo, continuei a ver um ótimo nível de futebol. Depois, com dois do segundo tempo, Fred faz 3x0 Brasil. Nisso, o Brasil foi se consumando como melhor em jogo, principalmente Ney Jr (que infernizou geral). Mais isso, vinham da torcida, gritos de olé, "o campeão voltou", "é campeão", e outros tantos. Ouve até um pênalti a favor da "La Roja". Mas como quem iria bater era Sergio Ramos, ele fez o de sempre em pênaltis: jogou pra fora, desperdiçou. Disso, conseguimos, por melhor que fosse a Espanha, nos impor, fazer um bom nível de jogo. Esse foi um grande passo para o Hexa. Agora a seleção tem pouco mais de um ano para ajustar e melhorar suas peças e o jeito de jogar. Temos uma boa parte do caminho andada, e um bom rumo para o Hexa.

Duas coisas: 
1-Hoje fazem 11 anos do Penta da seleção brasileira, em 2002
2-Completo hoje 400 post no meu blog (parabéns!)


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sofrido - Jogo 4

Amigos e amigas: pra quem viu o jogo de hoje, e passou bem por isso, considere-se saudável. Você não é mais cardíaco depois de tudo que ocorreu hoje em Minas Gerais(Eba!).

Como sempre em Brasil e Uruguai, tudo é duro, difícil, catimbado,pegado e aguerrido.
Até pouco antes do Gol, vi um jogo bem balançado. Chances pra lá, jogadas pra cá, até que numa jogada muito fodinha (que o diga os meus manos de 18,17 anos) que ele chutou, Museira (o "goleirão" do Uruguai rebateu, e Fred (não o do filme) fez em sua casa o gol. 1x0.




Até ai foi uma boa levar um placar positivo pro intervalo.
No segundo tempo, foi que o negocio ficou duro, tipico do clássico. Duro, provocador, faltoso e chato. Ai, numa jogada, pá, Cavani empata para o Uruguai. 1x1.
Nisso, o jogo ficou mais tenso, perigoso até. Eles pareciam querer a todo custo tirar um dos nosso (coisa vã, vazia).




Até no escanteio o jogador do Uruguai provocou o o Ney Jr. Nem adiantou. Ele bateu o escanteio, e Paulinho cabeceou rumo as redes. 2x1 e um êxtase de felicidade e vingança pelas inúteis palavras de Lugano na véspera do jogo (só podia se uruguaio). Ainda teve uma tensão no fim (juro, nessa hora fiquei com o monossilabo na mão). Mas no fim deu tudo certo. Que venha a final (e se possível o titulo!)



terça-feira, 25 de junho de 2013

Minha (Humilde) Poesia curta.



Não vim pra fazer alarde
De tarde então
Nem faço isso.

Sou assim
Sem rimas, discreto
Sem constrangimento
Meio falastrão, entendo
Mas quieto, na minha
Só vendo o que posso fazer. 

Assim, vou seguindo
Sabendo
E principalmente ouvindo
Aprendendo sempre
Das coisas da vida.

sábado, 22 de junho de 2013

Acabou a Moleza - Jogo 3



No primeiro tempo, houve por um breve tempo, uma facilidade de invasão da área italiana, principalmente no inicio do jogo, onde se perdeu chances claras. Nisso, batemos e tomamos muitas faltas, faltou um pouco mais de cautela diante dessa situação, decorrente até de mudanças, mas ainda sim, no finalzinho do jogo, sai um gol (por sinal impedidinho – uns 20 metros) de Dante. 1x0 e um pouco mais de tranqüilidade para a segunda etapa.



No segundo tempo, vi o Brasil um pouco mais pra cima, quase como no inicio da primeira parte, apesar de tomar os dois gols que tomou, das faltas que cometeu e levou (mais uma vez), mas mesmo assim, deu tudo certo (UFA!).
Quando a Itália fez o primeiro gol, fiquei de certa forma temeroso, pois eu não havia visto até a falta perto da área Ney Jr. Mas quando o tal 10 cobrou com um jeito que só um cara como ele bateu, foi mágico e conseqüente tudo que aconteceu logo em seguida ao gol. 2x1. Depois, mais um aperto da Itália, mais algumas falta, e de repente, quem parecia não mais aparecer, apareceu: Fred. 3x1. Ai, lá vem de novo aquele mesmo tipo padrão de pressão italiana, que originou de um lance confuso, que saiu o segundo gol italiano. O arbitro estava até que bem no jogo, mas na minha humilde opinião, ele ficou confuso, principalmente depois desse lance, onde ele mesmo havia marcado pênalti, e em seguida deu o gol para a Itália. Ai, mais uma vez a estrela do centroavante aparece nesse jogo aguerrido. Disputando uma bola, passo a passo, centímetro a centímetro, deixando o tal camisa 3 da Itália ao solo (que o digam os delegados/policiais/peritos/afins quando falam em reportagens de programas violentos), fazendo seu segundo gol (só faltou mesmo a torcida gritar como a do fluminense – O FRED VAI TE PEGARR!!! O FRED VAI TE PEGARRR!!).
Agora, tudo se decidirá nas semifinais. Espero que a seleção esteja 100% (e parece, pelo ritmo, que pode sim estar assim) para encarar seu próximo adversário. Que se vá mais, se solte mais, e seja menos (bem menos) inconstante do que hoje, pois pode ser perigoso jogar assim.




p.s> me desculpem por colocar esse post atrasadíssimo. Esqueci-me completamente de por o tal depois do jogo (burrice mode on). 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Sangue e Bola - Jogo 2



Minha cidade, Fortaleza, recebeu o segundo jogo da seleção na Copa Das Confederações.
Tudo já começou tenso, com violência e baderna na manifestação que houve algumas horas antes da partida (o que foi uma pena - os baderneiros sempre fazem a festa!). Lamento de mais, e espero muito, de verdade, que a luta não pare!

Mas sobre o jogo, eu não gostei tanto do que vi, apesar do 2x0 no grande México (mais conhecido como Mexicozão!). No primeiro tempo, vi um time de qualidade, e mais um golaço de primeira de Ney Jr. 1x0 Seleção. Dai, pensei que a seleção aplicaria 2,3, sem exagero algum, pois o ritmo do jogo era propicio a isso. Mas as coisas começaram a se inverter quando Davi Luiz (o Anderson Varejão do futebol!) tomou sem querer (coisa de jogo) uma cabeçada do Tiago Silva. Sangrou até não quer mais (exagerado, sou mesmo!), e fez falta, gerando uma jogada boa do até então pequeno México (Popularmente - principalmente no beco da poeira - mexicozinho!)



No segundo tempo, vi o Brasil declinar, se deixando levar pelo jogo e "ginga" do futebol mexicano (o grande  México!), principalmente pelo lado esquerdo. O Brasil ficou muito faltoso, pouco criativo e sendo sufocado pelo México em alguns momentos pela lateral. Lucas entrou mal (ponto). Fred não foi bacana(poderia ser melhor). Jô (não da globo, mas o do galo mineiro) no começo não foi bem, mas se entrosou e ficou legal no jogo. De repente, Ney Jr. deu um drible desconcertantemente máximo(lembrem de robinho em 2007 no Maracanã), dando o passe pro gol de Jô (já virou talismã depois disso! - ao menos assim espero). 
Estou torcendo para o Brasil se classificar em primeiro no grupo. Assim, põe um possível jogo contra a Espanha para a final. Mas até lá, a seleção precisa melhorar (e um bocado - ao menos nas partes fundamentas, como a zaga), se quiser ter um nível bom, e competitivo para o resto da competição. Só assim, as vitórias e o título virá.


sábado, 15 de junho de 2013

Não é essa rapadura toda - Jogo 1


 (Foto: Reuters)



É Brasil, a vida não tá fácil mesmo. Gente importante tomando vaia(Ihhh Dilmal, que Faaasee!), gente sem lugar e outros transtornos típicos da nossa terra amada (Buhhhhh - essa é minha vaia, prazer!). Mas vou contar isso da minha humilde visão.
Na entrada dos jogadores, logo percebi que algo estranho poderia acontecer. E foi pior do que pensei. Justo na hora em que Blatter e Dilma iriam falar, lá vem, direto das arquibancadas (ali, pertinho deles), sonoras vaias. Até té Blatter tentou apaziguar com um "Onde está o respeito e o fair play?, por favor?"
 e tomou uma pior ainda.

E vamos pro jogo.

De cara, pensei que a Seleção iria ter uma dificuldade de criar algo que poderíamos chamar de "chance de gol". E (impressionantemente) com 2 minutos do primeiro tempo, já faz um de voleio com o Neymar: 1x0.
Depois o Brasil tentou um jogo bom, com troca de passes que resultaram e boas chances. O Japão, foi com a "alma" na sua característica velocidade, assustando até. 

No segundo tempo, outra vez, já de cara, Paulinho, faz a jogada típica de centroavante, e marca um 2 a 0 bonito de se ver. E nesse período, o Brasil se manteve constante, num ritmo bom, apesar de o adversário não ser essa rapadura toda de técnica e qualidade (a não ser a sua rapidez). O melhor de tudo, e que particularmente gostei de mais, foi o Jô. Numa jogada genialíssima de Oscar, recebeu uma bola açucaradíssima. 3x0 e gol de Jô (um beijo do gordo, ops...do magro!) 



O que faltou pra mim foi duas coisas

1- encaixe dos espaços quando estava sem a bola. Isso é perigoso, principalmente para adversários mais pesados, inclusive contra o México na quarta.

2-Rapidez nos contra-ataques: precisamos de um homem(além de Oscar) pra aproveitar melhor isso. Vi várias vezes os nipônicos deixando espaços imensos quando o Brasil iria atacar (será por que o Japão é o país que se come pela metade?). O Brasil precisa (Urgentemente) investir nessa parte nos jogos.

Apesar dos pesares, gostei do que vi. Mas, de verdade, o teste de fogo, será aqui em Fortaleza, com Chicharito e cia, comandando a seleção mexicana. Ai podemos ver se realmente a seleção é essa rapadura toda mesmo.


sexta-feira, 14 de junho de 2013

A vida como ela é (Da pior forma).





Acabo de chegar aqui no trabalho, depois de ter visto uma cena no minimo lastimável.
Duas pessoas, de vista, poderiam ser respectivamente mãe e filho carregando nos braços uma mulher, que parecia ser muito próxima a eles, e que estava muito mal aparentemente, por uso de alguma coisa que lhe deixou em um estado de total indisponibilidade para sequer ficar em pé. Olhando a cena, não nego que fiquei pensando "Meu Deus, que lastimável." Aquilo era o extremo da impossibilidade e de fracasso da pessoa humana.
Com esse tipos de coisa, me perguntou aonde vamos parar, pois já chegamos em um ponto que o vulgar, o inútil, o rude, o agressivo e até o conformismo não assustam mais.
Como uma vez, um professor meu disse numa aula:

"Um dia a Dercy Gonçalves disse algo que achei muito curioso e me fez refletir bastante.'Hoje em dia, dizer merda, puta, sexo, violência, já não assusta mais ninguém. Mas se você for um pouco mais gentil, dizer um obrigado, por favor, com licença, o povo se assusta, acha algo muito incrível, como se fosse banal.'"

E sem sombra de duvida, é. Todas as vezes que saio, ou estou em locais públicos, tento ser gentil. Até na hora que estou em um restaurante/lanchonete, se algum garçom/garçonete erra meu pedido, tento ser indiferente com isso, não ligando pro erro, sendo simpático até, e dizendo que não há problema algum, por que todos nós erramos (ou há alguém perfeito por aqui, hein?)

Paciência, é um dom difícil nesses dias de terror. Sei, é complicado tê-lá, mas esforçando-se um pouco, quem sabe não podemos melhorar esse quadro, e até evitar histórias, como essa que vi. Que tal tentarmos? 

domingo, 9 de junho de 2013

Uma Seleção (Ainda) sem cara.




Um homem maduro, feito, vivido, mas....onde está seu rosto?
Meio esfacelado, não tão aparentado ao que era antes.
É assim que vejo a seleção.

Mal completo 22 anos (no ultimo dia 8 de junho - parabéns pra mim, sou lindo!), e já vou metendo o sarrafo. A seleção, apesar do 3 x 0 na Franca (Merci Français!), não fez o jogo do que é esperado. 
Por um lado, isso é bom, pro animo, que não vinha tão bem de uns tempos pra cá. Quebrou tabus, jogou um pouco melhor, mas não o suficiente pra dizer que esta boa, bem pra ganhar e cativar a todos na Copa Das Confederações.
As estrelas, sempre elas, não brilharam. Vi uma constelação sem brilho, apesar do esforço e vontade.



O esforço deu certo, sim, mas ainda não esta bem organizado taticamente. Felipão não tem mais oportunidades de testar suas peças, mas pode usa-las de uma melhor forma. É preciso ter um pouco mais de visão quanto ao tipo de jogo que a seleção vai jogar, e a que cada um vai desempenhar. Não vi isso muito bem definido nos jogadores. Alguns tiveram de fazer outras funções, que nem são deles, pra fazer jogo, criar jogadas. 
Então, consequentemente, a seleção precisa de uma cara, uma definição solida, pra não ficar de galho em galho atrás de definições fajutas. Ou tem uma cara, ou não vai saber o que é titulo.

P.s> Pareço estar menosprezando o placar, mas isso não foi suficiente. Ainda existem coisas maiores pro Brasil conquistar, do que um amistoso contra a França.


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Trabalho & Trabalho




Trabalho.
Rotina.
Acorda, levanta, se higieniza.
Toma café, vê a TV rapidinho e sai.
Trânsito caótico, vida que não anda
Enfim no trabalho. 
Começa, faz tudo, tudo se faz.
Para no meio-dia.
Se puder descansa
Se não, se vira.
Volta tudo de novo
Trabalha, Trabalha, Trabalha.
As horas não passam
E quando finalmente tudo acaba
O Ultimo desafio
Voltar pra casa.
A vida para mais uma vez
Pra matar você de vez.
Pra te levar pra casa.
E te fazer pensar
Que amanhã terá outro dia.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Das nossa anencefalias




Antes de mais nada, não quero que estranhem o titulo do texto. É assim mesmo, de quando em quando, ou mais (verdadeiramente) falando, frequentemente isso acontece.
O mundo não é dos espertos, mas é dos anencéfalos, que simplesmente não agem de maneira coerente.
Digo isso por que, nos últimos dias, tenho visto e ouvido atitudes cada vez mais absurdas.
Duas delas posso retrata-las.
Um amigo, que trabalha numa escola, disse-me uma vez, que havia um pai que foi por seu filho na escola por que ele era altamente problemático, em plenos 14 anos de idade. Mas ele não era assim somente por algum afrouxamento dos pais/tios/avós, mas por simplesmente isso acontecer por quem deveria cuidar dele na ausência dos pais: a babá.
Tudo bem, ninguém tem essa obrigação toda de cuidar dos filhos dos outros, mas esse trabalho exige essa penumbra. Simplesmente o menino não sabe de nada (é um analfabeto funcional pelo que ele me falou), e anda até de pés descalços pela rua, mesmo com a plena consciência da mãe/pai/outros parentes (um exemplo de anencefalia).
Outro exemplo dessa carência (grande) cerebral de nosso país, foi um ex-colega de faculdade, ter dito em uma aula, onde estávamos falando de coisas importantes, como a vida e outras coisas mais, que ter um lugar seu, certo e que ninguém mexa ou sente-se na sala de aula, também faz parte desse critério de importância.
Eu apenas ri por dentro, e nem fiz comentários (fica a seu critério julgar - ou apedrejar - esse rapaz). 

sábado, 18 de maio de 2013

#ThanksBecks!




(Foto: AP) 
 
Não podia deixa de fazer esse post.
Pelo muito que ele representou
Mesmo sendo midiatico.

Obrigado Becks
Pelos gols, pela felicidade que você transmitiu em cada rosto nos jogos.
United, Real Madrid, Milan L.A. Galaxy, e PSG!
Você merece cara.

Mesmo esse singeo post sendo curto
Vim apenas dizer
Obrigado.

#ThanksBecks!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nas lutas diárias dessa vida




"Quantas e quantas coisas meu Deus!", dizia eu (e ainda digo) nesses tempos.
Pois é, as coisas não não fáceis quanto parecem (e quem disse que é fácil viver?).
Das lutas e da vivencia, um aprendizado todo dia, pra valorizar o meu valor, e (quem sabe) erguer o outro quando ele necessitar.
Ver que é de verdade, não com os olhos, mas sim com o coração aberto, pra também escutar o que se diz desse alguém. É disso que fazemos as verdadeiras coisas boas, com as pessoas que realmente merecem nossa atenção (e aquelas outras - aquelas mesmas - que nada ou pouco se fazem - pra si e pro mundo - essas mesmas, vermos elas se deteriorarem no rumo de buracos e pedras gigantes do ego e do marasmo).
O mundo é assim mesmo, é uma pena. Mas podemos cada dia, fazer o melhor por nós, sem querer mal a ninguém, sem guardar mágoas. Se você apenas foca no seu, você faz acontecer.
Eu mesmo, posso dizer que estou tentando, mas isso não significa que eu seja maior do que algo ou alguém. Todos estão tentando, e por isso não posso parar.
Se eu puder ajudar, eu ajudo, mas se me pisarem, eu dou a volta por cima, por que quem é fraco, só pensa em reagir para se vingar. Eu não tenho essa sede toda.
Por isso, eu vou caminhando, até chegar lá, aos meu sonhos. 
E que Deus complemente-os da forma que penso, ou até melhor se possível. Assim, vai ser melhor.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Pena de Morte no Brasil

Na aula de quarta do cursinho que estava fazendo, estávamos discutindo vários assunto de atualidades. No meio deles, veio atona a questão da pena de morte no Brasil. Logo um aluno falou para o professor de autualidades:

"Professor, o senhor não acha que a pena de morte seria uma saída para o Brasil?"

Ele logo responde:

"A maioria em peso, concorda que sim, deve haver isso. Mas eu, não concordo de fato. Por que? Simples: isso não inibiria por completo a violência. Por exemplo, na Lei chinesa, diz que se você estressar uma vaca, você pode morrer. Estupro seguido de morte? também. E lá eles matam mesmo. Tipo, uns 10 mil por ano, e é o que mais mata no mundo. Isso enquanto o segundo, que é o Irã, mata cerca de 150 pessoas por ano, por decepção da cabeça com espadas em praça publica. Na China, é na bala. 
Nos E.U.A. também se faz isso, principalmente no estado do Texas, pela cadeira elétrica. O Texas é o terror de lá. Isso faz até um certo efeito, mas consequentemente tem um defeito muito notório, e que na minha opinião, é disso que mantenho minha opinião de achar que no Brasil não se deve ter uma lei que decrete a pena de morte: Nos E.U.A, muitas vezes só se descobre que o cara que morreu era inocente, depois de anos e anos que ele foi morto.
Fora outra coisa: Aqui o adolescente já é condenado a pena de morte. Não pela morte, mas pelo tipo de vida bandida que esses caras vivem, por que aos poucos, eles vão morrendo."

Achei bem simples e categórica as palavras do professor. Sinceramente, sou contra, pois, ainda acho que, se houver vontade politica, tendo uma reeducação social e cultural a esses presos, ao menos, a sua grande maioria poderia sair regenerado da cadeia. 

Para melhor dizer o que o professor falou, vou colocar aqui um vídeo breve, de um pouco do que ele falou sobre esse temido e polemico assunto.



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Quedas, mudança(s) e atitude(s).




Em toda a nossa vida, passamos por tribulações, seja elas terríveis ou piores do que pensamos.
Isso é bem ruim, não nego, pois passei por poucas e boas (até recentes) nessa vida.
Mas algo de bom há de surgir no meio de tudo isso: a função de pensar.

Já dizia aquela mítica frase que ouvi numa das musicas de Zezé & Luciano (escrevo assim mesmo,e dai?), "Quando a cabeça não pensa, o corpo paga o pecado".

E é mesmo, sem sombra de duvida.

Quando sofremos coisas assim, bem graves (não vale coisas leves, pois não aprendemos tanto assim com elas - ou nada, geralmente falando) caímos, pensamos e, consequentemente, temos a atitude natural de  se levantar, pois afinal, quem é o individuo que gosta de ficar no chão lamentando dores?

Eu mesmo posso dizer pelas minhas. Algumas, bem mais serias, mas que me fizeram ser bem melhor do que antes (não que eu sofra mais do que ninguém, mas cada um sofre de acordo com o seu tamanho - tire a conclusão disso, e perceberá o tamanho da sua importância na vida dos que você ama ou gosta).

Hoje, estou aprendendo muito mais, e cada dia mais quero aprender e conviver com diferenças e acasos da minha vida (no começo é dificil, mas agente acaba se acostumando).
Sei que nada é perfeito, mas estou tentando a cada novo dia ir até meus sonhos, trilhando um caminho novo da melhor maneira possível.
Todos deveríamos ao menos ser mais compreensíveis a questão de aprendizado.

Tem gente que não entende, e acha que é bobagem aprender na marra. 

Eu e muitos que já viveram (anos luz mais experientes do que eu até), sabemos o quanto é duro aprender a ter de lhe dar com as coisas mais duras da vida (eu, sinceramente, nem tanto, pois ainda sou noviço em muita coisa por ai).
E ai então, mais cedo, mais tarde, acaba "quebrando a cara", definitivamente, por que não queria aprender e afazer o processo natural das quedas: cair> levantar> pensar> seguir.

Esse é o melhor caminho, pois, nos renova, e nos faz ver tantas outras coisas que pareciam ser bobas aos nossos olhos. Os aprendizados, são realmente, uma excelente reflexão de nós mesmo, principalmente das atitudes que cometemos de forma (escancaradamente - as vezes) errada.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Premier League sem Ferguson




Hoje, lendo costumeiramente as noticias do esporte, me deparo com a manchete na ESPN: 


Não nego, já esperava um pouco dessa sua aposentadoria.
Mas pensei comigo mesmo, depois de ler a noticia, indo mais afundo no meu eu, falei para mim:

"E agora, como vai ser o United, e principalmente a Premier League sem o Sir. Ferguson?"

Será uma lacuna eternamente com o sua ociosidade.
Vejo desde que me entendo por homem futebolístico (entendam: isso é um blefe meu, não sie nada de esquemas táticos), que Sir. Alex Ferguson é o melhor técnico de futebol de todos os tempos, mesmo nunca ter tido sucesso numa seleção.

O que ele fez na era United (pois antes ele já atuou em dois clubes do futebol escocês), foi incrível.

* Título da Supercopa da Inglaterra compartilhado com o Liverpool
(Fonte: Wikipédia)

Toda essa história, construída com muita determinação deste Sir mágico do futebol, tem muito significado, não só pelos títulos  mas pelos times que montou, pelo estilo de jogo que ele desenvolveu, e pelo carisma que conquistou todos os amantes do futebol.

Pra mim, não existem palavras pra definir este Sr. Sir Football Alex Ferguson. 
O que eu tenho a dizer é simples, mas com muito significado:

Obrigado Sir. Ferguson, mesmo antes de sua despedida.

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